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Farinha branca x Farinha integral: quando consumir cada uma?

Existem diferentes tipos de farinha no mercado, cada uma com características e utilidades completamente distintas. Podemos, entretanto, dividir as farinhas entre dois grandes grupos: a branca e a integral. Você sabe quando deve priorizar o consumo de cada uma?

Farinha branca: refinada e mais fácil de utilizar

Farinha brancaFarinha Branca MegaG é o nome dado para o tipo de farinha – geralmente de trigo – que passa por um processo de refinamento de seus grãos. Esse processo remove totalmente a casca que envolve os grãos que são moídos para fazer a farinha, deixando-a com um aspecto mais claro e, principalmente, mais fácil de manipular e de formar massas mais macias e elásticas.

O refinamento da farinha foi uma técnica criada para permitir que esse alimento ganhasse mais tempo de validade quando estocado, afinal, ele remove as cascas com fibras e nutrientes que são consideradas as partes mais perecíveis desses alimentos. Além disso, foi observado que as farinhas brancas também eram melhores para utilizar na preparação de massas, por permitirem que o glúten – que é a proteína responsável pelo efeito de crescimento da massa – se expandisse com mais facilidade, produzindo alimentos mais macios e com sabor mais suave.

É exatamente por isso que pães feitos com massa branca, por exemplo, crescem no forno com mais facilidade do que os feitos com massa integral, além de terem sabor leve e transmitirem menor sensação de saciedade.

Farinha integral: nutricionalmente rica e com sabor característico

A farinha integral, por sua vez, é toda farinha preparada a partir do grão não refinado, moído com a casca e rico em fibras e nutrientes, que são encontrados em sua grande maioria nessa parte do alimento.

Esse tipo de farinha é considerada, por especialistas em saúde, mais nutritiva do que sua versão refinada, exatamente por contar com as características nutricionais da casca em sua composição. Por isso, é o tipo de alimento recomendado para quem precisa aumentar o consumo de fibras ou de outros nutrientes.

A grande concentração de fibras alimentares, entretanto, torna mais difícil o processo de preparo de massas com esse tipo de farinha, por elas dificultarem a tarefa do glúten de expandir a mistura e formar alimentos mais leves e maiores. Por isso, pães e outras massas integrais são consideradas mais duras e consistentes, além de terem um sabor mais característico e marcante, típico dos grãos usados na farinha.

Consumi-las com equilíbrio é essencial

Não existe uma regra para consumir um tipo de farinha em detrimento da outra. Os dois ingredientes apresentam características que são consideradas interessantes em aspectos culinários, e até mesmo para a sua saúde. O importante é lembrar que, independentemente do tipo da farinha escolhida, seu consumo deve ser realizado de maneira equilibrada e, preferencialmente, com a orientação de um profissional especializado em nutrição.

Farinhas brancas são ideais para receitas que exigem massas leves, como as folhadas, os bolos de confeitaria e o nosso tradicional pão francês. As farinhas integrais, por sua vez, são excelentes para receitas de pães integrais, biscoitos e vários tipos de bolos rústicos.

Em termos de saúde, apesar da farinha integral ser considerada a opção com maior valor nutricional, por conta de sua concentração de fibras, vitaminas e minerais, ela nem sempre é a melhor alternativa para consumo. Para praticantes de atividades físicas que precisam se alimentar antes do treino, por exemplo, o consumo de alimentos com farinha branca garante fornecimento de energia mais rápido e eficiente para o corpo. Dessa maneira, o rendimento durante a atividade física é significativamente maior.

 

Na despensa de um apaixonado por pães, bolos e massas, não pode faltar esses dois tipos de farinha. Qual é a que você mais gosta de usar na cozinha? Conte para a gente!

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