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Como driblar a inflação dos alimentos no seu restaurante

A inflação dos alimentos é um problema sério para os consumidores. No entanto, se as pessoas já sentem no bolso quando o preço dos produtos aumenta nos supermercados, para os donos de restaurantes esse fenômeno tende a ser ainda mais grave.

Quando os preços disparam, o gestor se vê em um dilema. Se manter os valores cobrados no cardápio, acabará tendo que pagar para trabalhar. Agora, se aumentar a quantia cobrada dos clientes, poderá afastá-los, tendo em vista que também ficará pesado para o consumidor final.

No final, todos sofrem com a inflação dos alimentos. Então, como lidar com isso no Food Service?

O que é a inflação dos alimentos?

Podemos definir a inflação como o aumento generalizado ou contínuo dos preços de uma série de categorias de produtos e serviços utilizados no dia a dia das pessoas.

Vale lembrar que a inflação pode ser de curto ou longo prazo, durando apenas um mês ou um ano todo, por exemplo. Isso acontece por uma série de fatores, que envolvem os movimentos cíclicos da economia.

A inflação de curto prazo geralmente acontece quando há um aumento na demanda ou nos custos de produção de um produto. Se uma tempestade devastar as plantações de tomate, por exemplo, haverá menos unidades do fruto disponíveis para venda e, assim, o preço tenderá a subir. Porém, isso é algo passageiro e, depois de um tempo, os valores se normalizam.

Já a inflação de longo prazo quase sempre ocorre por conta de uma maior emissão de papel-moeda. Se o governo gasta mais do que arrecada, por exemplo, precisa literalmente imprimir dinheiro para pagar as contas.

O aumento da oferta monetária na economia faz com que o volume de dinheiro disponível seja maior que a disponibilidade de produtos e serviços. Por consequência, os preços sobem.

Por conta desses movimentos que envolvem a inflação dos alimentos, os proprietários de restaurantes precisam ter muito jogo de cintura para seguir lucrando, mesmo quando os preços dos insumos estão nas alturas.

Como driblar a inflação dos alimentos no seu restaurante?

Agora que você já sabe como a inflação dos alimentos ocorre, deve estar interessado em driblar essa situação no seu restaurante, não é mesmo? Para ajudá-lo, reunimos algumas dicas. Confira.

Faça mudanças no cardápio

Uma boa maneira de driblar a inflação dos alimentos, principalmente quando os aumentos tendem a ser de longo prazo, é fazer mudanças no cardápio.

Identifique quais são os insumos mais caros e tente retirá-los de suas receitas. Também é uma boa ideia fazer substituições, para que os pratos sigam com sabor e qualidade, porém mais baratos de serem produzidos.

Dessa forma, você gasta menos para preparar os pratos do cardápio, sem ter que repassar um aumento absurdo para os clientes.

Inflação dos alimentos

Estipule metas de redução de custos em outras áreas do estabelecimento

Outra forma de garantir uma boa lucratividade, mesmo em épocas de inflação alta, é reduzir os custos das diversas áreas do seu restaurante. Crie políticas internas para evitar os gastos desnecessários, por exemplo.

Com alguns cuidados extras, você pode reduzir as contas de água e nergia, o que também contribui para manter o fluxo de caixa do restaurante no azul.

Em alguns casos, vale ainda fazer reduções em sua infraestrutura. Os negócios, hoje em dia, precisam ser maleáveis.

Se você conseguir diminuir a ocupação do salão e aumentar as entregas, por exemplo, pode reduzir os custos que teria com o atendimento ao cliente de forma presencial, a lavagem de louça, a organização do estabelecimento etc.

Tenha um bom estoque de itens não perecíveis

Quando perceber que a inflação é de longo prazo, procure ampliar o seu estoque. Assim, você garante uma compra maior enquanto os preços ainda estão mais baixos e fica “salvo” de ter que gastar muito quando os valores subirem de forma progressiva.

É claro que isso é impossível de ser feito com produtos perecíveis, como frutas, legumes e carnes. Porém, para itens com prazo de validade maior, como o arroz e o óleo de cozinha, não há problema em ter um estoque maior, precavendo-se contra os aumentos da inflação.

Busque meios para reduzir o desperdício

Se os alimentos estão caros, desperdiçá-los significa jogar dinheiro fora. Por isso, busque meios para reduzir o desperdício e usar praticamente tudo o que é comprado ao elaborar as suas receitas.

As verduras, por exemplo, têm maior durabilidade se forem secas após higienizadas e embaladas em sacos plásticos, eliminando todo o ar. Ao adotar práticas como essa, você garante que até mesmo os produtos perecíveis durem mais tempo.

Cascas, talos e sementes, que são ricos em nutrientes e fibras, também podem ser usados em alguns pratos. Inclusive, é crescente o número de clientes que se interessa por esse tipo de culinária.

Renegocie pagamentos e prazos com fornecedores

Quando se vive um período de inflação, também é interessante conversar de forma transparente com os seus fornecedores e renegociar prazos e condições de pagamento. Isso pode dar um alívio no seu fluxo de caixa e permitir que os valores cobrados do cliente não subam tanto. Só tome cuidado para não se endividar!

Buscar novos fornecedores, que trabalhem com preços mais acessíveis, mas que forneçam produtos com a mesma qualidade, é outra dica importante. Sempre faça pesquisas e analise o que é mais vantajoso para o seu negócio.

A inflação dos alimentos impacta diretamente na formação dos preços que você cobra de seus clientes e na lucratividade do seu restaurante. Por isso, coloque as nossas dicas em prática e garanta um melhor retorno financeiro no seu estabelecimento.

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